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Ana tem 31 anos e tem cancro do colo do útero. Inicialmente o que mais lhe custou foi ter que contar aos pais e aos amigos mais próximos. "Sentia-me sem chão e completamente sozinha, apesar da família me apoiar tal como o meu namorado, com quem vivo há cerca de três anos". Apesar de saber que iriam estar do seu lado irritou-se com o modo como a tentavam "proteger". "Foi uma pressão grande ter que lidar com a impotência dos outros. Eles queriam por força arranjar soluções. E isso começou a pesar.Afastei-me um bocado. Os amigos perguntavam sempre como é que eu estava e eu não tinha nada para lhes contar, as consultas eram espaçadas, os exames demoram e aquelas conversas irritavam-me. Optei por lhes pedir para não se preocuparem tanto porque assim que houvesse desenvolvimentos eu manteria todos ao corrente. O meu companheiro até já falava no plural, com frases do tipo: "Quando estivermos melhores vamos de férias". Até os passeios de mota viraram problema. Eu tenho mota, adoro andar, e ele também tem. E fazíamos passeios juntos cada um na sua. Quando fiz a primeira de duas operações tive de estar uns tempos sem conduzir e ele simplesmente deixou de andar também. Sei que estava a ser solidário, mas isso irritava-me.
• A Campanha:
• Liga Portuguesa contra o Cancro
• Sites portugueses
• Sociedade Portuguesa de Papillomavirus
• Sociedade Portuguesa de Oncologia
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