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Depois das notícias que vieram a público relacionando a morte de duas jovens, uma na Alemanha outra na Áustria, com o facto de terem sido vacinadas contra o vírus que causa o cancro do colo do útero, vem agora a Direcção Geral de Saúde esclarecer que:
"As morte ocorridas em jovens vacinadas contra o vírus do papiloma humano não podem ser atribuídas à vacina e não existe motivo para alterar a estratégia nesta área".
Estas duas jovens tinham sido vacinadas com Gardasil (nome comercial da vacina), mas a Directora Geral de Saúde vem ainda reforçar que não há nenhuma causa-efeito, segundo informações das autoridadeseuropeia e portuguesa responsáveis pela segurança do medicamento.
O Governo Português mantém a sua previsão de em Setembro iniciar a vacinação gratuita de 55 mil raparigas.
O cancro do colo do útero mata uma mulher por dia em Portugal, que é o país da Europa com a mais alta taxa de incidência deste cancro.
Cerca de 19 mil portuguesas já compraram a primeira vacina contra o vírus que causa o cancro do colo do útero.
Estudos revelam que a utilização da vacina poderá levar à redução de pelo menos 70% do número de casos deste tipo de cancro.
Para sensibilizar para este facto decorre esta semana, A Semana Europeia contra o cancro do colo do útero, que inclui acções de rua, sessões de esclarecimento para jovens e também uma sessão solene na Assenbleia da República.
• A Campanha:
• Liga Portuguesa contra o Cancro
• Sites portugueses
• Sociedade Portuguesa de Papillomavirus
• Sociedade Portuguesa de Oncologia
• Sites estrangeiros