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Para o cancro do colo do útero existe essa possiblidade, basta que todas as jovens sejam vacinadas a tempo.
O cancro do colo do útero é provocado por um virus transmissível sexualmente - virus do papiloma humano (HPV), com o qual 70 a 80% das pessoas com vida sexual activa entra em contacto em algum momento da vida. Dada a fragilidade do colo útero, facilmente traumatizável através de uma relação sexual, por exemplo, pode formar-se uma pequena fissura na mucosa abrindo-se terreno fértil para a instalação e desenvolvimento do virus. Felizmente, na grande maioria dos casos a infecção regride de forma expontânea, mas tal pode não acontecer, e este facto somado à falta de vigilancia médica, pode ter consequências dramáticas.
A vacina que actualmente está a ser comercializada tem uma eficácia de 100% na prevenção destas lesões, que obrigam as mulheres a muitas consultas, exames e tratamentos agressivos.
Não é aceitável que as mulheres continuem expostas ao cancro do colo do útero, quando este pode ser prevenido.
O diagnóstico de cancro do colo do útero surgiu, casual e inesperadamente, no decorrer de uns exames realizados por Conceição Grilo antes de iniciar um tratamento de fertilidade. "Desde os 30 anos que estava a tentar engravidar sem conseguir, cheguei a fazer um tratamento hormonal, sem surtir o resultado esperado e entretanto parei. Aos 34 anos eu e o meu marido resolvemos reiniciar o processo e numa bateria de exames que me foram solicitados chegou a notícia de que tinha cancro do colo do útero. Apesar de saber que este cancro tem uma elevada taxa de mortalidade, o que mais me angustiou não foi isso, mas sim a eventual mutilação do útero que me impossibilitasse de ter filhos. Após o choque da notícia, e com o apoio incondicional do meu marido, e de toda a equipa do IPO fui submetida a uma intervenção cirúrgica, que felizmente decorreu com sucesso e removeu a totalidade do tecido afectado. Não tive por isso necessidade de recorrer à quimioterapia. Passados 6 meses desta intervenção tive alta e ingressei de imediato nos serviços de fertilidade de Santa Maria, onde já estava inscrita. Após 3 meses e dois tratamentos fiquei grávida. Hoje tenho 37 anos, o meu filho tem quase 9 meses e espero em breve poder voltar a engravidar."
• A Campanha:
• Liga Portuguesa contra o Cancro
• Sites portugueses
• Sociedade Portuguesa de Papillomavirus
• Sociedade Portuguesa de Oncologia
• Sites estrangeiros